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Destaques

O Neutralismo Crítico-Dialético

Neutralismo Crítico-Dialético: Uma Abordagem Filosófica para a Imparcialidade na Análise de Situações Políticas Introdução : A filosofia é uma disciplina que busca compreender o mundo e a condição humana por meio de uma análise crítica e reflexiva . Filósofos têm abordado uma ampla gama de questões ao longo da história, incluindo temas políticos e sociais . No entanto, é comum que as discussões políticas sejam polarizadas, com defensores de diferentes ideologias frequentemente tomando posições extremas e defendendo apenas um lado do debate . O que chamo aqui de " Neutralismo Crítico-Dialético " se trata uma abordagem filosófica que defende que o filósofo deve abordar as situações de forma imparcial , buscando compreender e analisar ambos os lados do debate, sem se apegar a preconceitos ou ideologias específicas, afinal, o filósofo que defende a parcialidade de uma questão não é um filósofo de verdade , e por isso não está preparado para discutir implicações da

A descaracterização do Estado e os inimigos da identidade da Pátria


Uma nação, isto é, o Estado Nacional é uma conjunção de estruturas que modelam toda uma sociedade, composto por vários elementos, inclusive os elementos relacionados à identidade da nação, elementos tais como nome, bandeira, brasão, regime e dentre outros. As ideologias comumente deturpam a nação, roubam sua identidade e tornam-na em um Estado Ideológico cujos costumes são distantes da própria sociedade que a compõe. Podemos observar esses exemplos principalmente no socialismo e na terceira posição política.

O exemplo mais clássico que temos, historicamente falando, foi a União Soviética, o que houve entre as Repúblicas Socialistas Soviéticas é um exemplo banal de des-identidade, os países que faziam parte da União tiveram seus símbolos nacionais trocados pela heráldica socialista, que normalmente seguem um padrão, tanto para as bandeiras, quanto para seus brasões, jogando a identidade nacional no chão, veja na imagem abaixo:

As ex-repúblicas e suas bandeiras...

E não é apenas com a União Soviética, o mesmo ocorre com todos os Estados Socialistas atuais, vemos o mesmo na bandeira Chinesa (a continental), a bandeira Vietnamita, a bandeira Norte Coreana, a bandeira Cubana, a Angolana, a de Moçambique, a de Laos e também da Transnístria.

O Conservadorismo e o Nacionalismo se apresentam não como uma contraposição ao fascismo e ao socialismo, mas sim como a origem, a gênesis do estado natural da nação, a preservação única e viável para a deturpação da pátria. Na busca pela estabilidade e coesão social, essas correntes políticas argumentam que a tradição e a identidade nacional são fundamentais. Ao contrário do fascismo e do socialismo, que muitas vezes preconizam mudanças abruptas, o Conservadorismo e o Nacionalismo enxergam na continuidade histórica e na promoção dos valores culturais uma salvaguarda contra os perigos da desintegração social. Uma nação sem identidade não é nada! e o socialismo promove justamente isso, a desintegração de indentidade nacional em favor de um "Super Estado Socialista"... No fascismo vemos algo semelhante, mas há uma supervalorização dos elementos nacionais em detrimento dos outros países, dando uma ênfase de exclusividade apenas em sua própria sociedade.

O Fascismo e o Nazismo são exclusividades da Terceira Via que se sustentam através da expansão em detrimento de outras nações, de outras "raças" e de um inimigo social (mas não ideológico) como a perseguição à grupos religiosos e demais comunidades. O Nacionalismo não é necessariamente a promoção do expansionismo e da exclusão de grupos sociais, do contrário, vela-se pela preservação territorial e social.

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