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O Neutralismo Crítico-Dialético

Neutralismo Crítico-Dialético: Uma Abordagem Filosófica para a Imparcialidade na Análise de Situações Políticas Introdução : A filosofia é uma disciplina que busca compreender o mundo e a condição humana por meio de uma análise crítica e reflexiva . Filósofos têm abordado uma ampla gama de questões ao longo da história, incluindo temas políticos e sociais . No entanto, é comum que as discussões políticas sejam polarizadas, com defensores de diferentes ideologias frequentemente tomando posições extremas e defendendo apenas um lado do debate . O que chamo aqui de " Neutralismo Crítico-Dialético " se trata uma abordagem filosófica que defende que o filósofo deve abordar as situações de forma imparcial , buscando compreender e analisar ambos os lados do debate, sem se apegar a preconceitos ou ideologias específicas, afinal, o filósofo que defende a parcialidade de uma questão não é um filósofo de verdade , e por isso não está preparado para discutir implicações da

Comentando os artigos de matemática que escrevi

É verdade que nem só de Filosofia vive o filósofo, ou nem apenas de Poesia vive o poeta, pois essas coisas sempre são, para alguns, apenas uma extensão de todo o conhecimento principal (eu por exemplo tenho um blog só de poesia, sendo este aqui de Filosofia e temas mais abrangentes, e mais além, tenho alguns artigos salvos no ORCID, publicados na Zenodo por conta própria, como um exímio intelectual autônomo e desempregado). Uma hora ou outra vamos nos perdendo dentre os mais variados nomes dados aos estudiosos de uma área, como Filósofo, Poeta, Geógrafo, Cartógrafo, Matemático e afins e vamos agrupando tudo num só: o de Polímata, que nada mais é do que o indivíduo que possui dedicação em várias áreas do saber de forma simultânea.

Mas não é André, o Polímata que vocês verão hoje, mas sim André, o Matemático. Embora minha atuação na matemática seja breve, não posso deixar de mencionar o meu fascínio por esta área: minhas sucessivas tentativas de aprender a matemática ao meu modo (com o intuito de descartar os processos longos em favor de um aprendizado mais "lite") deram-me a capacidade de observar padrões e formas que só eu via e conseguia descrever, durante a juventude, eu tinha minhas próprias maneiras de chegar no resultado de uma determinada questão sem necessariamente precisar estudar os métodos vigentes (alguns desses modelos eram tão intimamente pessoais, que jamais considerei desenvolvê-los posteriormente afim de elucidá-los ao público por dois motivos principais:

1) Ninguém liga para o que um primata branquelo e cabeludo de 16 anos pensa achar sobre a matemática, suas observações nunca o tornarão fidedignamente num elemento que caiba bem nos círculos sociais da alta intelectualidade (ao menos que ele tenha "Freire", "De Holanda", "Buarque" ou outros sobrenomes de renome da elite intelectual) e se combinar tudo ao mesmo tempo, cada palavra proferida é um novo "Principia da Filosofia Natural" para a nata intelectual brasileira, que é aristocrata e elitista do contrário, suas observações ser-lhe-ão dispensáveis, afinal, você é só um chipanzé do segundo grau, fruto do glorioso ensino público brasileiro, feito e forjado no fogo da alta pedagogia.
2) O que é difícil para mim pode ser fácil para os outros, e o que pode ser difícil para os outros, pode ser fácil para mim, tudo depende da familiarização do método, por exemplo, eu calculava a divisão utilizando uma série de processos de multiplicação, soma e subtração, era fácil para mim, mas consumia metade de uma folha, quiçá uma inteira, mas quando via, de vislumbre, algum caderno alheio, meu cérebro fadigava apenas em ver a continha de divisão, o MMC, o MDC, o "inimigo do meu inimigo é meu amigo" e dentre outros: eu sabia que pudia fazer tudo aquilo ao meu modo, mas custaria caro, e eu não tinha tempo, eu precisava me livrar do ensino médio logo e cair nos braços nem-tão-aconchegantes assim na Filosofia, minha única e leal amada, minha musa, minha amante; então abdiquei daqueles processos aritméticos e os deixei cair em desuso, e o que viesse a posteriori, o faria.

Não muito tempo depois, eu, com alguma margem de tempo livre, consegui fazer algumas observações simples no saber dos números e fiz lá quase como um hobby as minhas descobertas e observações na matemática, tal qual um autodidata na astronomia observava estrelas em seu telescópio pessoal durante uma noite de céu claro. Primeiro, com observações aos processos históricos, aos sistemas e às exploracoes dos temas em narrativas pessoais, tentando encontrar meios para a exploração da Filosofia da Matemática, unindo o belo ao caos:


Depois, alguns trabalhos na Filosofia da Física, que me fez compreender de forma nem-tão-didática assim como que se pode conjecturar as problemáticas da vida por vias de solução entre uma união quase perfeita entre Filosofia, Física e Matemática, para depois, finalmente, um trabalho que extrapole os níveis da observação das estruturas e me permitindo partir para algo que me permita operar os números como se os tais fossem ferramentas palpáveis, através do cálculo, foi quando eu escrevi o Padrão Aritmético de Chalegre (o fato de colocar o meu sobrenome numa descoberta que eu mesmo fiz seria muito aborrecedor por conta do meu aparente egocentrismo, não é mesmo? mas, ao menos não é como se você fizesse uma análise na matemática e vivesse disso, como muitos da Academia o fazem, e, por isso, diz-se que os tais são matemáticos, não que não sejam, mas o direito sobre a reclamação aqui é perfeitamente nulo, por isso o adendo com tamanha ênfase).
Mas o que têm de especial nele? 

O artigo "Padrão Aritmético de Chalegre: Um Notável Padrão de Repetição nas Raízes Quadradas" explora um curioso padrão encontrado nas raízes quadradas (isso no artigo, porque o que eu vi quando eu o testei com raízes de outros índices é uma coisa fora da normalidade) Esse padrão revela uma conexão consistente entre os números cujas raízes quadradas são calculadas e os resultados dessas operações. Esse estudo apresenta exemplos desse padrão em várias classes decimais e discute suas possíveis aplicações - é nessa gama de possibilidades que entra a sua futura riqueza - pondero então, seu potencial para futuras criações, talvez a gênese da maioria dos meus trabalhos futuros na área 

Esse padrão aritmético, que se manifesta à medida que os valores dos números aumentam em diferentes classes decimais, demonstra uma progressão constante nas casas decimais dos resultados das raízes quadradas. Os exemplos fornecidos ilustram como esse padrão se repete de maneira notável em várias situações, tornando-se uma descoberta matemática intrigante.

No contexto histórico das raízes quadradas, essa pesquisa destaca a importância contínua dessa operação na matemática, desde os tempos antigos até as abordagens modernas. As raízes quadradas têm desempenhado um papel crucial em várias disciplinas, levando a inovações significativas ao longo dos séculos.

O Padrão Aritmético oferece aos matemáticos e pesquisadores uma nova perspectiva sobre as operações de raízes quadradas e inspira investigações mais profundas sobre padrões matemáticos surpreendentes. Isso ressalta como a matemática é uma área rica em descobertas e como os números e suas operações continuam a nos surpreender com sua elegância intrínseca.

Em exemplo de demonstração empírica, forneci abaixo a aplicação deste trabalho na progressão literal de seu uso:

Unidades:
- √1 = 1
- √10 = 3.16227...
- √100 = 10
- √1000 = 31.62277...
- √10000 = 100
- √100000 = 316.227...

Dezenas:
- √4 = 2
- √40 = 6.32455...
- √400 = 20
- √4000 = 63.24555...
- √40000 = 200
- √400000 = 632.45553...

Centenas:
- √9 = 3
- √90 = 9.48683...
- √900 = 30
- √9000 = 94.86833...
- √90000 = 300
- √900000 = 948.6833...

Milhares:
- √16 = 4
- √160 = 12.64911...
- √1600 = 40
- √16000 = 126.49110...
- √160000 = 400
- √1600000 = 1264.9110...

Dezenas de Milhares:
- √25 = 5
- √250 = 15.81139...
- √2500 = 50
- √25000 = 158.11392...
- √250000 = 500
- √2500000 = 1581.1392...

Centenas de Milhares:
- √36 = 6
- √360 = 18.97366...
- √3600 = 60
- √36000 = 189.73666...
- √360000 = 600
- √3600000 = 1897.3666...

Esses exemplos ilustram, já dito antes como os resultados das raízes quadradas aumentam gradualmente em uma progressão constante à medida que os valores dos radicandos crescem em diferentes classes decimais.

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